"Não existe uma pílula para a felicidade..mas com certeza nesse mundo e nesse ritmo de vida atual, aonde o externo (transito,pressão,medo,contas a pagar,ansiedade etc.) e o interno (obrigação pelo sucesso, beleza física,virilidade e potencia sexual, beleza e poder etc..)....existem coisas que podem e muito auxiliar. Uma delas é a acupuntura que visa principalmente o bem estar, que quando temos a auto estima em ordem e sem duvida uma enorme fonte de vigor e de vitalidade. Na acupuntura o bem estar une-se a auto estima, ou seja. mental, físico e emocional trabalham associados para uma melhora geral nos valores de vida. Uma mente mais vazia e serena..um corpo mais funcional e esteticamente melhor e um sentimento não incrustado de valores materiais mais sim de energias de crescimento e de paz, com toda certeza auxiliam e muito para nos sentirmos melhores e através dessas conquistas sermos indivíduos mais positivos, mais realizadores em todos os níveis e muito mais felizes.talvez essa seja a pílula da felicidade...auto estima e bem estar....."
“A vida não é do jeito que deveria ser. É do jeito que é. O jeito que você lida com ela é que faz a diferença”
Quando nos sentimos para baixo, tristes e angustiados, vem junto o peso e o medo de se sentir assim: medo de que esse estado de ânimo se torne permanente e tomar conta de nós.
Vivemos hoje a era da “proibição da tristeza”. Pessoas que se sintam tristes são criticadas, rechaçadas, excluídas. Temos receio de expressar nossos sentimentos e ver nossos amigos se afastarem de nós.
O uso indiscriminado de antidepressivos criou uma geração que tem dificuldade em lidar com a tristeza. Criou-se o mito de que não podemos chorar por nossas experiências difíceis nem ter sentimentos “ruins”, como tristeza, raiva, medo.
Gerou-se, então, a idéia que toda e qualquer tristeza deve ser combatida, tratada, medicada. Há um clima de pouca tolerância e paciência com pessoas que estão tristes. Uma tristeza não expressada, entretanto, pode trazer muito stress e levar-nos somatizar, ou seja, a transportar nossos conflitos psíquicos para o nosso corpo, quando não nos permitimos elaborá-los e expressá-los de forma plena e consciente.
Por tudo isso, é importante saber a diferença entre tristeza e depressão. Num episódio depressivo a pessoa pode se sentir sem energia, sem interesse e sem vontade de fazer as coisas comuns da sua rotina. Também pode ter mais dificuldade de se concentrar, se sentir mais cansada e com menos apetite. Seu padrão de sono também pode mudar, levando à insônia ou então a dormir excessivamente.
Já a tristeza é um sentimento natural decorrente da perda de algo que nos é caro, seja de um relógio, um emprego, um casamento ou uma pessoa. Viver a tristeza nos permite elaborar a perda. Como qualquer sentimento, não podemos escolher senti-lo ou não. O que está sim em nosso poder é como vamos agir em decorrência do sentimento. Podemos viver a tristeza e esgotá-la, ou podemos ignorar sua presença em nossa alma e passar para uma atividade mais produtiva, que também funciona como um desvio, algo que não nos faça dar atenção a ela.
Mas você pode estar se perguntando: “que vantagem eu tenho em viver a tristeza? É horrível sofrer, e se eu posso esquecer e não sofrer, eu prefiro!”.
Em primeiro lugar, ao viver a tristeza você estará se respeitando. Respeitando sua dor, sua necessidade, seu corpo e sua mente.
Em segundo lugar, o sofrimento tem um poder incrível de nos fazer crescer. É nos momentos de crise que somos mais produtivos. Quando sofremos uma perda a porta se fecha. Em conseqüência disso, contudo, infinitas outras se abrem. É a possibilidade da mudança e do crescimento. Nietzsche já dizia que “aquilo que não nos mata nos fortalece”.
Não tenha medo de se entregar à tristeza. As nossas lágrimas são como a água de um galão. Há uma quantidade a ser chorada. E isso é inevitável. Podemos escolher chorar no momento em que a dor se faz presente como uma reação a um evento desagradável, ou podemos adiar a vivência da dor. Mas o adiamento só faz com que ela aumente, cresça e tome vida própria, podendo acabar tomando conta de nós. Este é um dos verdadeiros riscos de cair em depressão.
Para ser feliz não precisa ser um mendigo do Amor
Saiba controlar os seus sentimentos sem frustrações
Encontrar uma pessoa especial, amar e ser amado, viver uma relação plena. Este é o sonho da maioria das pessoas. De fato, encontrar um parceiro para a vida é um dos nossos maiores objetivos, e merece mesmo muita atenção e investimento. Mas será que isso é mais importante que a nossa felicidade individual? O que significa, de fato, estar com alguém? Por que será que existem pessoas que fazem de tudo – de tudo mesmo – só para estar com alguém, transformando-se em mendigos do amor, recolhendo migalhas que o parceiro deixa cair?
Algumas pessoas, quando estão sozinhas, ficam obcecadas em encontrar alguém para chamar de seu. Criam uma ilusão de que, ao encontrar um namorado ou uma namorada, instantaneamente seus problemas deixarão de existir. A ciência de fato já provou que nossa química se altera quando estamos apaixonados, e a sensação de bem estar é renovadora. Mas ela só é efetiva em uma relação recíproca, quando amamos e somos amados de volta. Em outros casos, a química pode se alterar de modo diferente. É o que ocorre quando ficamos “viciados” em outra pessoa e nos comportamos em relação a ela como um drogadito se comporta com a cocaína.
Conforme a idade avança, os homens e – principalmente – as mulheres ficam ansiosos com a idéia de ficarem sozinhos, de nunca encontrarem alguém. A pressão da família e dos amigos é grande, mas não é pior que a pressão que vem delas mesmas. Isso gera ansiedade, o que os deixa menos relaxados e espontâneos. Tanta energia empenhada em encontrar um companheiro, mais atrapalha que ajuda. Não são raras as pessoas que pensam “as minhas opções diminuem com o tempo, então tenho que ser menos exigente para conseguir alguém”. E de menos exigente passam a aceitar ficar com qualquer um, só para não estarem sozinhos.
E o que dizer de quem já está em uma relação, mas não é feliz? Muitas pessoas permanecem em relações com parceiros que as fazem de gato e sapato. Os companheiros ligam quando querem, são grossos e rudes, as brigas são constantes. Essas pessoas reclamam dos companheiros, mas não tomam nenhuma atitude para manifestar a insatisfação ou terminar a relação. Ficam à disposição do outro, e qualquer contato – não importa a qualidade do mesmo – é melhor que nada. Aceitam a relação que o companheiro impõe porque percebem que esse é o único jeito de ficar com ele.
É claro que queremos ter certeza que tentamos de tudo para a relação funcionar, fizemos o possível e, mesmo assim, não deu certo. Caso contrário, vamos ficar com a dúvida. Mas muitas pessoas continuam em relacionamentos frustrantes porque não querem admitir para elas mesmas que o tempo, a energia e os sentimentos investidos foram por água a baixo. Mas se é difícil admitir que a relação fracassou adiar o término só faz com que ele seja mais doloroso. Equivale a postergar o luto. É como adiar a perda para evitar enfrentar o “estar sozinho de novo.
Qualquer que seja a situação, estar com alguém priorizando o fato de estar em uma relação, e não a qualidade da mesma faz com que nos coloquemos em uma situação desfavorável, mendigando amor. Na posição de quem não pode ter vontades, não deve satisfazer seus desejos, não se permite ter aspirações. Na posição de quem tem que aceitar qualquer migalha, senão vai morrer de fome. Qualquer coisa que venha do outro serve, melhor que nada. Melhor que estar sozinho.
Quem está nesse tipo de relação se livrou do “problema” da solteirice, mas arrumou um problema real. A preocupação excessiva em estar com outra pessoa cria um problema que não deveria existir, e camufla outro.
Estar sozinho não é um problema. Quando achamos que é um problema, na verdade procuramos a relação e o parceiro para servir de escudo que nos protege de nós mesmos. Para muitas pessoas, estar sozinho é o contrário de estar em um relacionamento. Ledo engano. Esta crença nos protege da cruel verdade: nós SOMOS sozinhos. A jornada da vida é solitária; a cultura humana inventou o casamento e a vida a dois para amenizar a solidão, para compartilharmos nossas vidas com outra pessoa. Um casal é composto de duas pessoas diferentes que se encontram e que decidem, de maneira responsável, trilhar o mesmo caminho.
Precisamos ser inteiros para estar em uma relação. Só podemos ser bons para o outro quando somos bons para conosco. Precisamos gostar de nós mesmos e da nossa companhia para esperar que o outro goste também. Viver das migalhas de amor do outro, além de nos deixar subnutridos, nos impede de nutrir a nós mesmos. Devemos esperar ser amados. Caso contrário, só encontraremos alguém para estar conosco por caridade.